quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Inspiração IV - Stoya

Após ter assistido à participação de Stoya no projeto Hysterical Literature (clique aqui  para ler a postagem - você vai precisar), eu fui pesquisar mais... E então que estou tendo uma fase de ligeira obsessão!


Para quem gosta de ler em inglês, segue o link da postagem no tumblr da atriz e modelo, em que ela relata a experiência no projeto: stoya.tumblr.com/hysterical-literature.
No texto ela diz como surgiu o convite de Clayton Cubitt para o projeto e que a ela foi dito para se vestir como se fosse a um encontro com um homem, não com um moleque. Ela explica que a razão de ter escolhido o livro que leu foi um trio de interesses: o modo que um orgasmo afeta a química do cérebro;  as razões por trás do termo francês "la petit mort"; e porquê sua mente fica completamente em branco quando está no clímax.
O tumblr dela vale não só pelo relato acima, mas pelo conjunto geral, que gira em torno de sua vida particular e profissional, sexualidade e afins.

Stoya diz que poucos filmes adultos a interessam, preferindo os com temas artísticos e fetichistas. E ela não faz por menos: existe um bom número de envolvimentos com trabalhos em arte, erotismo e moda.
Abaixo segue o vídeo feito pela fotógrafa Ellen Stagg (a conversa por trás das lentes pode ser vista aqui, e o vídeo final em melhor qualidade aqui).


Desde que iniciou sua carreira, em 2007, Stoya tem apresentado diversas facetas - uma rápida procura no Google pode comprovar. A aparência meiga, somada ao seu interesse declarado por BDSM, gera surpreendentes resultados.
Em 2011, para as páginas da Richardson Magazine, Stoya se juntou ao grande fotógrafo Steven Klein para uma sessão que - como é de costume dele - está inclinada para a excentricidade (clique aqui para ver o vídeo conceito do ensaio fotográfico).

Além de tudo isso, Stoya ainda faz muito bem o papel pelo qual é conhecida: filmes pornôs. Lesbianismo, anal, DP e dominação são alguns exemplos do que é possível ver dela em cena.

Inteligente, sensual, bem-humorada... Se Stoya não for perfeita, ela sabe como compensar.

domingo, 16 de setembro de 2012

O Galo ao Lado

Tal qual o galo que levanta antes de todos, é natural que o pênis já esteja em pé antes do homem acordar... Diferente do que a maioria pensa, isso não está associado apenas aos sonhos eróticos ou à bexiga cheia.
Através de um mecanismo cerebral, o sangue é bombado a fim de oxigenar o órgão - são as chamadas "ereções fisiológicas".
Ocorrendo de três a cinco vezes por noite, o homem pode passar 20% do sono ereto.
É orgânico, é fisiológico, é automático... Mas e quando não é com você?

Vez ou outra eu estico a noite e acabo dormindo em outras repúblicas - e sempre de cueca.
Além da agonia de dormir de calça, a liberdade entre amigos me permite isso. Mas dependendo do estado em que acordo, procuro evitar constrangimento pros outros - não que eu não me orgulhe do vigor da minha virilidade, mas os caras não precisam começar o dia com essa visão.

É bom dar aquela espreguiçada ao acordar e sentir todos os membros respondendo. Se a vontade de mijar não for tão grande, rolar um pouquinho na cama com esse tesão um tanto inocente faz tirar um suspiro de contentamento do sujeito. E se existir alguém por perto enquanto você se encontra nessa situação, é de bom tom esperar o galo parar de cantar antes de sair desfilando o poleiro.
Eu acredito que a maioria de nós esteja acostumado com a condição matinal, e que em uma dessas manhãs teve que enrolar um tempo antes de sair da cama, ou saiu disfarçando com a camiseta.

Pois então que, em um desses dias de vivência em república, eu precisei bater na porta do quarto ao lado. Era cedo, mas era urgente: tive que acordar o cara; ele abriu a porta de pijama - e de pau duro.
Por mais que seja uma coisa normal para todo homem, foi a primeira e única vez que presenciei tal fato dentro de calças alheias - e se já não fosse estranho o suficiente, ele não usava cueca por baixo delas.

A primeira reação foi de espanto (porra, o cara tá armado!), seguida de perturbação (porra, ele tá de pica dura, sem cueca, e falando comigo!); então veio a dúvida (porra, quando ele vai perceber que a pistola dele tá mirando num inocente?) e mais dúvida (porra, será que eu preciso informar pra ele o que tá acontecendo?), e enquanto as reações se desencadeavam, mecanicamente uma  rápida comparação acontecia (é...  pelo menos o meu é maior...).

O diálogo se deu de forma curta, uma vez que eu estava atonitamente inerte, pensando em alguma ação apropriada para o que ocorria. Logo a porta foi fechada e eu carreguei o desconforto durante o dia.

Eu nunca soube se ele teve ciência em algum instante - antes, durante ou depois - de que seu pinto queria cacarejar enquanto trocávamos algumas palavras; moramos juntos por pouco tempo e não éramos tão íntimos. Mas esse mesmo cara é autor de muitas situações comicamente embaraçosas que poderão vir a se tornar presentes aqui no OCdR.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Mitos II - Lutinhas

Um contato aqui da net me perguntou se já tinha rolado lutinhas com os caras da república. Eu respondi que sim, mas que não era como ele imaginava...

O mito:


O fato:

É usual que uma brincadeira de voz evolua pra uma de mão; um xinga daqui, um bate dali - mas normalmente para aí! Por mais que muitas vezes haja provocação de um dos lados, normalmente a graça está em bater e não deixar que revidem (quem nunca deu um tapão de surpresa e saiu correndo rindo? Eu já, pelo menos...).
Pra uma brincadeira inocente se transformar em wrestling deve ser preciso muito desejo de apalpar o outro! O máximo que eu já fiz foi dar uns socos na coxa do cara sentado do meu lado no sofá, por disputa de território; mas ele revidava cada um dos socos, e no fim os dois ficaram rindo com as coxas doloridas.

E você: convoca os amigos pra um UFC, ou matem distância do corpo a corpo?

sábado, 8 de setembro de 2012

Inspiração III - Hysterical Literature: Session One


O projeto Hysterical Literature, do fotógrafo Clayton Cubitt, basicamente consiste em filmar mulheres lendo um livro enquanto são estimuladas sexualmente até atingirem o orgasmo - aí está a "literatura histérica" sugerida.
Assistir à leitora recebendo estímulos, suas mudanças de fisionomia, seu combate interno entre focar na leitura e render-se ao prazer físico torna a experiência extremamente excitante!

É possível adentrar no conceito artístico, levantando a questão da pornografia e como este vídeo faz exatamente o contrário dos pornôs: enquanto que as câmeras pornográficas focam no sexo explícito e objetivo, a câmera fixa de Cubitt possibilita que todas as sutilezas da excitação sejam admiradas, nunca revelando o trabalho do vibrador sob a mesa de leitura.

Mas deixemos as análises para depois... Assista ao primeiro vídeo da série, com a atriz pornô Stoya lendo o livro que ela mesmo escolheu, Necrophilia Variations, de Supervert, e observe suas reações de histeria:

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Mitos I - Frat Boys

Atualmente quase não existe uma palavra que, quando pesquisada na internet, não traga um resultado pornográfico. Com a facilidade da web todo e qualquer fetiche ganha visibilidade, e logo os interessados se encontram, criando um nicho
Não leva muito tempo até alguém perceber que esse novo fetiche pode dar dinheiro, e logo a mega indústria pornográfica cria um segmento especializado. Não é surpresa que as Fraternidades Gregas tenham seu espaço dentro dela, com seu imaginário sexual potente.

Sendo "frat" o diminutivo de "fraternity", o termo Frat Boys se refere aos rapazes pertencentes às fraternidades que vemos em filmes, frequentemente apresentados de forma idealizada: despreocupados, bêbado e à vontade para brincadeiras sexualmente conotativas.


As produções pornográficas profissionais costumam se basear nos trotes (hazing) para apresentar caras em situações humilhantes, submissos e forçados a cometer relações entre eles.


Enquanto existem sites que compilam registros amadores de momentos menos abusivos, rodeando sugestões afetivas.


E é então que as realidades se confundem: as pessoas pensam que viver em república é assim!
O american way of life construiu uma imagem fortemente presente na cultura pop, mas ao mesmo tempo muito distante do equivalente ao sistema brasileiro de moradia estudantil. 

Sejam as fantasias heterossexuais de meninas bêbadas em festas conduzidas para ménages, ou sejam as situações íntimas que atiçam as mentes gays, a grande maioria das histórias universitárias que semeiam desejos não são de fato comuns.
Por conta disso, aqui no OCdR uma categoria será recorrente: Mitos. O princípio do blog é o de apontar a real fraternidade, e com base nas vivências em república vamos discutir o que é verdadeiro e o que não é.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

OCdR no IMGroups

Agora Os Caras da República possui um grupo no IMGroups, para conversarmos sobre as postagem no blog e conhecermos uns aos outros!

É muito simples: adicione ao seu MSN o contato group300075@groupsim.com; abra a janela de conversação e pronto, você está dentro!
Funciona basicamente como uma conversa comum no MSN, com a vantagem de que todos os membros on-line do grupo poderão participar.

Além de chat, é possível compartilhar imagens e criar tópicos de discussão no site do serviço. Toda imagem enviada na janela de conversa fica mantida nos ficheiros, criando assim um álbum do grupo.

Caso você tenha dúvidas ou encontre problemas para entrar no grupo, deixe um comentário na postagem ou manda um e-mail para ocaradarepública@hotmail.com.

Os Caras da República crescendo com você junto!

sábado, 1 de setembro de 2012

Inspiração II - Lindsay Lohan

Para as páginas da Love Magazine, Lindsay vem loira, pin-up, fetichista e muito inspiradora!


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