Atualmente quase não existe uma palavra que, quando pesquisada na internet, não traga um resultado pornográfico. Com a facilidade da web todo e qualquer fetiche ganha visibilidade, e logo os interessados se encontram, criando um nicho
Não leva muito tempo até alguém perceber que esse novo fetiche pode dar dinheiro, e logo a mega indústria pornográfica cria um segmento especializado. Não é surpresa que as Fraternidades Gregas tenham seu espaço dentro dela, com seu imaginário sexual potente.
Sendo "frat" o diminutivo de "fraternity", o termo Frat Boys se refere aos rapazes pertencentes às fraternidades que vemos em filmes, frequentemente apresentados de forma idealizada: despreocupados, bêbado e à vontade para brincadeiras sexualmente conotativas.
As produções pornográficas profissionais costumam se basear nos trotes (hazing) para apresentar caras em situações humilhantes, submissos e forçados a cometer relações entre eles.
Enquanto existem sites que compilam registros amadores de momentos menos abusivos, rodeando sugestões afetivas.
E é então que as realidades se confundem: as pessoas pensam que viver em república é assim!
O american way of life construiu uma imagem fortemente presente na cultura pop, mas ao mesmo tempo muito distante do equivalente ao sistema brasileiro de moradia estudantil.
Sejam as fantasias heterossexuais de meninas bêbadas em festas conduzidas para ménages, ou sejam as situações íntimas que atiçam as mentes gays, a grande maioria das histórias universitárias que semeiam desejos não são de fato comuns.
Por conta disso, aqui no OCdR uma categoria será recorrente: Mitos. O princípio do blog é o de apontar a real fraternidade, e com base nas vivências em república vamos discutir o que é verdadeiro e o que não é.



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